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Itapeva, São Paulo, Brazil
Técnico em Eletrotécnica formado pela ETE Dr. Demetrio Azevedo Junior da Fundação Paula Souza, formado em Gestão de Qualidade pela FGV Rio de Janeiro RJ.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

LÂMPADAS INCANDESCENTES OU FLUORESCENTES?






O que é eficiência energética?
Qualquer atividade em uma sociedade moderna só é possível com o uso intensivo de uma ou mais formas de energia.
Dentre as diversas formas de energia interessam, em particular, aquelas que são processadas pela sociedade e colocadas à disposição dos consumidores onde e quando necessárias, tais como a eletricidade, a gasolina, o álcool, óleo diesel, gás natural, etc.
A energia é usada em aparelhos simples (lâmpadas e motores elétricos) ou em sistemas mais complexos que encerram diversos outros equipamentos (geladeira, automóvel ou uma fábrica).
Estes equipamentos e sistemas transformam formas de energia. Uma parte dela sempre é perdida para o meio ambiente durante esse processo. Por exemplo: uma lâmpada transforma a eletricidade em luz e calor. Como o objetivo da lâmpada é iluminar, uma medida da sua eficiência é obtida dividindo a energia da luz pela energia elétrica usada pela lâmpada.
Da mesma forma pode-se avaliar a eficiência de um automóvel dividindo a quantidade de energia que o veículo proporciona com o seu deslocamento pela que estava contida na gasolina originalmente.
Outra fonte de desperdício deriva do uso inadequado dos aparelhos e sistemas. Uma lâmpada acesa em uma sala sem ninguém também é um desperdício, pois a luz não serve ao seu propósito de iluminação.
Também um veículo parado em um engarrafamento está usando mais energia do que a necessária por conta do tempo que fica parado no congestionamento.
Outros fatores mais sutis explicam muitos desperdícios. Um construtor barateia a construção não isolando o "boiler" e os canos de água quente, pois quem pagará pelo desperdício será o consumidor.
Vale notar que esses efeitos se multiplicam à medida que a energia vai migrando por todos os setores da economia.

Por que se desperdiça energia?
Uma lâmpada incandescente comum tem uma eficiência de 8% (ou seja, 8% da energia elétrica usada é transformada em luz e o restante aquece o meio ambiente). A eficiência de uma lâmpada fluorescente compacta, que produz a mesma iluminação, é da ordem de 32%.
Como o preço da lâmpada eficiente é entre 10 a 20 vezes mais caro do que a comum, a decisão de qual delas comprar dependerá de fatores econômicos que consideram a vida útil de cada uma e a economia proporcionada na conta de luz.
Os cálculos para tomar a decisão acima não são triviais. Exigem o domínio de ferramentas de matemática financeira desconhecidas pela maioria dos consumidores.
A seleção de equipamentos e sistemas mais complexos pode ser mais difícil ainda.
Esta é a razão pela qual, muitos consumidores usam inadequadamente todas as formas de energia.

FONTE: http://www.inee.org.br/eficiencia_o_que_eh.asp?Cat=eficiencia#por_que
http://www.ebanataw.com.br/roberto/energia/ener19.htm

ATERRAMENTO ELÉTRICO.

Nesta matéria indicaremos a diferença entre terra, neutro, massa e demonstraremos três formas de aterramento. O fato é que o assunto aterramento é muito vasto e complexo, demonstraremos algumas regras básicas.
1- PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO?
a – Proteger o usuário do equipamento das descargas atmosféricas, através da viabilização de um caminho alternativo para a terra, de descargas atmosféricas (RAIOS).
b – “Descarregar” cargas estáticas acumuladas nas carcaças das máquinas ou equipamentos para a terra.
c – Facilitar o funcionamento dos dispositivos de proteção (fusíveis, disjuntores, etc.), através da corrente desviada para a terra.
2- DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO E MASSA.
Antes de mais nada é preciso conhecer como funciona o sistema elétrico de fornecimento da concessionária. Este fornecimento é feito por rede secundária que é alimentada por um transformador de energia elétrica ligada a rede primária. Este transformador alimenta a rede secundaria com três fases (A, B, C e NEUTRO COM POTENCIAL ZERO), porém devido a grande variedade de consumidores ligados à mesma rede secundária nem sempre isto ocorre, existem variações de potencial, portanto a concessionária exige que se instale uma haste de aterramento no padrão de entrada, ligado ao neutro da rede a fim de se escoar para a terra possíveis variações de potencial.
TERRA – Condutor constituído através de uma haste metálica e que, em situações normais, não deve possuir corrente elétrica circulante. (Quando houver corrente circulante esta será transitória e o aterramento está executando sua função principal que é desviar toda corrente à terra).
NEUTRO – “Condutor”, fornecido pela concessionária que tem por finalidade o “retorno” da corrente elétrica.
MASSA – Considera-se massa toda carcaça de equipamento, onde se possa fixar o condutor de aterramento. Por norma, todos equipamentos tem um condutor terra que vem identificado pelas letras PE e deve ser de cor amarela e verde.
3- TIPOS DE ATERRAMENTO - A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) possui uma norma que rege o campo de instalações elétricas em baixa tensão. Os três sistemas da NBR 5410 mais utilizados na indústria ou ligações comerciais e residenciais são:
a – Sistema TN-S :
Notem pela figura 1 que temos o secundário de um transformador ligado em Y. O neutro é aterrado logo na entrada, e levado até a carga. Paralelamente, outro condutor identificado como PE é utilizado como fio terra, e é conectado à carcaça (massa) do equipamento.
Figura 1

b – Sistema TN-C: Esse sistema, o fio terra e o neutro são constituídos pelo mesmo condutor. Dessa vez, sua identificação é PEN (e não PE, como o anterior). Podemos notar pela figura 2 que, após o neutro ser aterrado na entrada, ele próprio é ligado ao neutro e à massa do equipamento.
Figura 2


c – Sistema TT:
Figura 3


Esse sistema é o mais eficiente de todos. Na figura 3 vemos que o neutro é aterrado logo na entrada e segue (como neutro) até a carga (equipamento). A massa do equipamento é aterrada com uma haste própria, independente da haste de aterramento do neutro.
O leitor pode estar pensando: “Mas qual desses sistemas devo utilizar na prática?” Geralmente, o próprio fabricante do equipamento especifica qual sistema é melhor para sua máquina, porém como regra geral, temos :
a) Sempre que possível, optar pelo sistema TT em 1º lugar.
b) Caso, por razões operacionais e estruturais, não seja possível o sistema TT, optar pelo sistema TN-S.
c) Somente optar pelo sistema TNC em último caso, isto é, quando realmente for impossível estabelecer qualquer um dos dois sistemas anteriores.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

DERIVADOR DE CIRCUITOS



Este material foi desenvolvido por um gaucho, e está a venda em todo o país, proporciona melhor acabamento nos serviços elétricos, melhor conexão e evita o aquecimento de condutores, evitando também aquele conhecido maço de fios e isolações feita com fita isolante que dão a impressão de ganbiarra.

Representante - Henrique Cancelli 15 97365194

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

DISJUNTOR




Os disjuntores têm o mesmo papel dos fusiveis. Ele é um sistema de segurança de um circuito elétrico, contra sobrecargas elétricas ou curtos-circuitos, que tem a função de cortar a passagem de corrente elétrica no circuito, caso a intensidade da corrente ultrapassar a intensidade limite que, normalmente, vem especificada nos próprios disjuntores. Uma boa característica dos disjuntores, é que, além de proteger a corrente, ele também serve como dispositivo de manobra.
Para reativar o disjuntor, basta que ligue a chave (dispositivo de manobra) novamente, enquanto que nos fusíveis queimados precisamos trocá-los por novos, podendo até tomar choque, quanto que isto não ocorre quando religamos o disjuntor.
Existem vários tipos de disjuntores, o mais conhecido é o termomagnético que possui três funções:
*manobra: abertura e fechamento do circuito;
*proteção contra sobrecargas: quando a corrente elétrica acima do previsto para o disjuntor permanece por um determinado período, ativa um dispositivo do disjuntor que é sensível ao calor e provoca a abertura dele.
*proteção contra curto-circuito: que através de um dispositivo magnético desativa o disjuntor, quando ocorre um aumento instantâneo da corrente elétrica.
Disjuntor visto em corte.Este disjuntor é muito utilizado em casas, pois quando ocorre uma sobrecarga ou um curto-circuito ele desliga, fazendo assim com que não ocorram danos nos eletrodomésticos.